Una mirada contra colonial e interseccional a la construcción del sistema sexo-género moderno y sus implicaciones para la educación sexual
DOI:
https://doi.org/10.18764/2358-4319v17n2.2024.16Palavras-chave:
educación sexual, sistema sexo-género, interseccionalidad, educação sexual, sistema sexo-gênero, interseccionalidadeResumo
Promover una educación crítica y emancipatoria que se contraponga al sistema de dominación patriarcal, racista, capitalista y colonial implica problematizar la colonialidad de los saberes y cuestionar la blanquitud. Eso significa también pensar en sexualidades en plural y comprender feminidades y masculinidades como construcciones sociohistóricas, forjadas en el pensamiento hegemónico estructural. En ese sentido, discutir alternativas epistemológicas acerca de la construcción de los cuerpos sexuados resulta imprescindible para interpretar la Educación Sexual Integral desde marcos novedosos y emancipadores. El principal objetivo de este artículo de revisión es plantear por medio de un estudio bibliográfico un análisis crítico de la construcción del sistema sexogénero moderno sobre la perspectiva decolonial e interseccional y sus implicaciones en la educación sexual. La intención es profundizar en los estudios de Laqueur (1994), Fausto-Sterling (2006), Haraway (2021), Oyěwùmí (2017), Hill Collins (2019), Ribeiro (2018), Akotirene (2018), Nuñez (2022), entre otres. Nos referiremos a la interseccionalidad como un sistema de opresiones interconectadas y a los estudios decoloniales como análisis y prácticas que buscan romper con las matrices de poder colonial. Por su parte, el sistema sexo-género se refiere a las formas de relación que se establecen entre mujeres y hombres dentro de una sociedad.
Um olhar contra colonial e interseccioal para a construção do sistema sexo-gênero moderno e suas implicações para a educação sexual
Resumo
Promover uma educação crítica e emancipatória que se oponha ao sistema de dominação patriarcal, racista, capitalista e colonial implica em problematizar a colonialidade dos saberes e questionar a branquitude. Isso também significa pensar as sexualidades no plural e entender feminilidades e masculinidades como construções sócio-históricas, forjadas no pensamento hegemônico estrutural. Nesse sentido, discutir alternativas epistemológicas sobre a construção dos corpos sexuados é fundamental para interpretar a Educação Sexual Integral a partir de novos marcos interpretativos e emancipadores. O objetivo principal deste artigo de revisão é propor por meio de um estudo bibliográfico uma análise crítica acerca da construção do sistema sexo-gênero moderno a partir da perspectiva decolonial e interseccional e suas implicações para a educação sexual. A intenção é se aprofundar nos estudos de Laqueur (1994), Fausto-Sterling (2006), Haraway (2021), Oyěwùmí (2017), Hill Collins (2019), Ribeiro (2018), Akotirene (2018), Nuñez (2022), entre outros. Faremos referência à interseccionalidade como um sistema de opressões interconectadas e aos estudos decoloniais como análises e práticas que buscam se desvencilhar das matrizes de poder colonial. Enquanto o sistema sexo-gênero diz respeito às formas de relacionamento estabelecidas entre mulheres e homens dentro de uma sociedade.
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