A favela no horário nobre da TV:

Criminalidade, ostentação e estereótipo em A Força do Querer

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18764/2176-5111v19n34.2024.16

Palavras-chave:

Estereótipo, Favela, Rio de Janeiro, Telenovela

Resumo

Este artigo analisa a representação da favela em A Força do Querer (Globo, 2017), telenovela que abordou temas ligados ao universo do crime, tráfico de drogas, ostentação e atuação policial no Rio de Janeiro. Trata-se de uma pesquisa
qualitativa baseada no levantamento bibliográfico sobre telenovela, estereótipo e Rio de Janeiro. A partir da análise das personagens Bibi e Jeiza, concluímos que a obra se insere no contexto de construção de um campo simbólico mais amplo, onde a conformação das subjetividades é apresentada em termos da dicotomia entre o algoz da violência e a vítima, o mocinho e o vilão, o que acaba por reforçar um estereótipo negativo em relação à favela. 

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Biografia do Autor

Andreza Patricia Almeida Gonçalves, Universidade de São Paulo

Doutora em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP). Mestra em Ciências Sociais e bacharela em Comunicação Social, ambos pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. 

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Publicado

2024-12-20

Como Citar

GONÇALVES, Andreza Patricia Almeida.
A favela no horário nobre da TV:: Criminalidade, ostentação e estereótipo em A Força do Querer
. Cambiassu: Estudos em Comunicação, p. 21–38, 20 Dez 2024 Disponível em: https://cajapio.ufma.br/index.php/cambiassu/article/view/24671. Acesso em: 28 dez 2024.

Edição

Seção

Artigos