Narrativas del desarrollo y el Savoir-faire de los investigadores del Coletivo TBC – Maranhão
DOI:
https://doi.org/10.18764/2595-9549v8n15e22657Palabras clave:
Desarrollo, Comunidades, Turismo, Saber cómo, InvestigadoresResumen
Este artículo es parte de las investigaciones desarrolladas en el proyecto de investigación Espacios Comunitarios y Desarrollo Socioeconómico: conocimientos, acciones y turismo en favor del Bienestar en la región del Bajo Parnaíba de Maranhão. Presenta una discusión crítica sobre el concepto de desarrollo y sus implicaciones ideológicas en conexión con el análisis de la interacción de investigadores vinculados al Colectivo TBC-Maranhão, con el objetivo de reflexionar sobre el saber hacer (Perrenoud, 1999) de estos agentes en el entorno de actuación. Utilizando la Sociología Comprensiva (Weber, 2004) como método, apoyada en la Economía Interpretativa (Warren, 2019), asociada a una incursión etnográfica (Malinowski, 1984) y netnográfica (Kozinets, 2014), presentó las
iniciativas de TBC en Maranhão mapeadas por el Colectivo, las evidencias de posibilidades y obstáculos
en ese campo, las redes de colaboración establecidas y la noción de turismo deseable de los investigadores. Además de resaltar el concepto de TBC según el referente establecido en el grupo. En un Estado con características conservadoras, violentas y resistentes a la transformación, integrar el protagonismo comunitario y la diversidad socioambiental en el turismo es una forma de lucha y resistencia espacial. El saber hacer de los investigadores, a pesar de los desafíos, es pedagógico y revolucionario, pues aspira a la organización de economías alternativas al modelo hegemónico. Y, si es resistencia, es sólo ira, que surge desde abajo como un poder transformador.
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