USO DE PROTÓTIPOS PARA O ENSINO DE MODELOS ATÔMICOS E ESTRUTURA MOLECULAR PARA DEFICIENTES VISUAIS: UMA SIMULAÇÃO COM ALUNOS VENDADOS
Parole chiave:
Deficiência visual, Educação inclusiva, Ensino de QuímicaAbstract
Em 1996, a LDB (Lei de Diretrizes e Bases), sugere a inclusão de alunos com algum grau de deficiência nas turmas regulares, onde todos devem ter o direito de lutar pelo princípio da inclusão do aluno deficiente no ensino regular. Neste trabalho propõe-se o emprego de protótipos representativos de modelos atômicos como ferramenta para o ensino desse conteúdo para alunos do ensino médio de escolas públicas de forma que os discentes com deficiência visual possam compreender os conteúdos de química de forma eficaz e propiciar aos professores metodologias de ensino usando recursos adequados e adaptados para serem trabalhados em sala de aula. Desse modo, o objetivo desse trabalho é apresentar alguns protótipos como ferramenta de ensino para contribuir com eficácia do ensino aprendizagem dos conteúdos de química pelos alunos com deficiência visual. Os resultados apontaram para a possibilidade de acesso a novos conhecimentos através do uso de materiais simples que estimulam o potencial do aluno e favorecem a aprendizagem no ensino regular para deficientes visuais. Pode-se perceber que além de propiciar o conhecimento, por ser uma metodologia de ensino em que o aluno relaciona a teoria à prática, é uma proposta que pode auxiliar as dificuldades do ensino de química direcionado para a necessidade de tornar a aula mais atraente.
Palavras-chave: Deficiência visual. Educação inclusiva. Ensino de Química.
Abstract
In 1996, the LDB (Guidelines and Bases Law) suggests the inclusion of students with some degree of disability in regular classes, where everyone should have the right to fight for the principle of inclusion of the disabled student in regular education. This work proposes the use of representative prototypes of atomic models as a tool to teach this content to high school students of public schools so that visually impaired students can understand chemistry contents effectively and provide teachers with methodologies using appropriate resources and adapted to be worked in the classroom. Thus, the objective of this work is to present some prototypes as a teaching tool to contribute effectively to the teaching of the contents of chemistry by students with visual impairment. The results pointed to the possibility of access to new knowledge through the use of simple materials that stimulate the potential of the student and favor learning in regular education for the visually impaired. It can be understood that besides providing knowledge, because it is a teaching methodology in which the student relates the theory to the practice, it is a proposal that can help the difficulties of the teaching of chemistry directed to the need to make the class more attractive.
Keywords: Visual impairment. Inclusive education. Chemistry teaching.
Resumen
En 1996, la LDB (Ley de Directrices y Bases), sugiere la inclusión de alumnos con algún grado de discapacidad en las clases regulares, donde todos deben tener el derecho de luchar por el principio de la inclusión del alumno deficiente en la enseñanza regular. En este trabajo se propone el empleo de prototipos representativos de modelos atómicos como herramienta para la enseñanza de ese contenido para alumnos de enseñanza media de escuelas públicas de forma que los alumnos con deficiencia visual puedan comprender los contenidos de química de forma eficaz y propiciar a los profesores metodologías de enseñanza utilizando recursos adecuados y adaptados para ser trabajados en el aula. De este modo, el objetivo de este trabajo es presentar algunos prototipos como herramienta de enseñanza para contribuir con eficacia de la enseñanza aprendizaje de los contenidos de química por los alumnos con deficiencia visual. Los resultados apuntaron a la posibilidad de acceso a nuevos conocimientos a través del uso de materiales simples que estimulan el potencial del alumno y favorecen el aprendizaje en la enseñanza regular para deficientes visuales. Se puede percibir que además de propiciar el conocimiento, por ser una metodología de enseñanza en que el alumno relaciona la teoría a la práctica, es una propuesta que puede auxiliar las dificultades de la enseñanza de química dirigida a la necesidad de hacer la clase más atractiva.
Palabras clave: Deficiencia visual. Educación inclusiva. Enseñanza de química.
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