Reminiscencias africanas em el tocantins: un estudio a partir de la geografía cultural
DOI:
https://doi.org/10.18764/2595-1033v7n16.2024.1Palabras clave:
Memoria, Cultura, IdentidadResumen
Las fiestas religiosas populares movilizan y rescatan recuerdos y emociones y recrían algo que se quedó en la memoria colectiva, tornándose herramientas valerosas para guardar esa memoria. Este artículo tiene como objetivo analizar la danza de la sussa, de los congos de las taieiras y de los tambores en las fiestas católicas mientras reminiscencia africana en el estado de Tocantins, específicamente, en el territorio eclesiástico de la Diócesis de Porto Nacional. Tratase de una búsqueda de cuño bibliográfico y se justifica por evidenciar la importancia cultural de la población negra en el estado de Tocantins y que está presente en los eventos festivos y religiosos, valorizando a su origen africana. Concluimos que, en el estado de Tocantins, las memorias africanas no sufren, de todo, un olvido, pero se perpetúan en las fiestas religiosas, en un hibridismo cultural que propicia otras búsquedas.
Descargas
Citas
ALENCAR, Aglaé D’Ávila Fontes de. Danças e folguedos. Iniciação ao folclore sergipano. 2. ed. Secretaria de Estado da Educação. Aracaju, 2003.
BASTIDE, Roger. As Religiões Africanas no Brasil. 3. ed. Vol. I & II. Rio de Janeiro: Biblioteca Pioneira de Ciências Sociais, 1971.
BENTO, Maria Aparecida Silva. Cidadania em Preto e Branco: discutindo as relações raciais. São Paulo: Ática, 1999.
BITENCOURT. Alexandre Carvalho. ÀYÀN-ILÚ: Tambores que educam no mandala ancestral das infâncias afro-brasileira. Santa Cruz do Sul 2018.
BOSCHI, Caio César. Os leigos e o poder. São Paulo: Ática, 1986, p.25-26
BRANDÃO, Carlos. Rodrigues. Peões, pretos e congos: trabalho e identidade étnica em Goiás. Goiânia, ed. EUB. 1977.
CANDAU, Joël. Memória e Identidade. São Paulo: Contexto, 2011.
CAPONERO, Maria Cristina. Festejando São Benedito: a congada em Ilhabela. Dissertação (Mestrado em Estética e História da Arte). Programa de Pós-graduação em Estética e História da Arte. Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009.
CASCUDO, Luís da Câmara. Antologia do folclore brasileiro. 5ªed. São Paulo: Global, 2001.
CATROGA, Fernando. Memória, História e historiografia. Rio de Janeiro: FGV, 2015.
CLAVAL, Paul. A Geografia Cultural. 3 ed. Florianópolis: UFSC, 2007.
CORRÊA, Roberto Lobato; ROSENDAHL, Zeny (orgs.). Introdução à geografia cultural. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.
DANTAS, Beatriz Góis. A taieira de Sergipe: pesquisa exaustiva sobre uma dança tradicional do Nordeste. Petrópolis: Vozes, 1972.
DEL PRIORE, Mary. Matar para não morrer: a morte de Euclides da Cunha e a noite sem fim de Dilermando de Assis. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009.
DIAS, Paulo. Comunidades do tambor. In: VVAA. Textos do Brasil. 11. ed. Brasília: Ministério das Relações Exteriores, 1999.
DURKHEIM, Emile. As Formas Elementares da Vida Religiosa. São Paulo: Martins Fontes, 1968.
FONSECA, Claudia Alexandra D. Territórios entre lugares urbanos processos de identidad e región em ciudades de los Andes Colombianos. Caldas, Manizales: editorial Universidad de Caldas, 2005.
FUNDAÇÃO CULTURAL PALMARES. Diáspora africana, você sabe o que é? Disponível em: https://www.palmares.gov.br/?p=53464, acesso 12 dez 2022.
GILROY, Paul. O Atlântico negro: modernidade e dupla consciência. São Paulo: Editora 34; Rio de Janeiro; Universidade Candido Mendes, Centro de Estudos Afro-Asiáticos, 2001.
GUARINELLO, Norberto Luiz. Festa, trabalho e cotidiano. In: JANCSÓ, István; KANTOR, Íris (Orgs.). Festa: cultura e sociabilidade na América Portuguesa. V. II. São Paulo: Hucitec; Editora da Universidade de São Paulo; FAPESP; Imprensa Oficial, 2001, p. 969-975.
HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. São Paulo: Vértice, 1999.
HALL, Stuart. Identidade e Diferença: A Perspectiva dos Estudos Culturais. Petrópolis: Vozes, 2002.
HALL, Stuart. Da Diáspora: Identidade e Mediações Culturais. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003.
LANTERNARI, Vittorio. Festa, carisma, apocalipse. Palermo: Sellerio, 1987.
LE GOFF, Jacques. Memória. In: LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas: Editora da Unicamp, 1996, pp. 423-484.
LEMOS, Andrey R. et al. A Taieira: cultura e identidade no município de Laranjeiras. Monografia (Licenciatura em História). Aracaju: UNIT, 2007.
MUKUNA, Kazadi wa. Contribuição Bantu na Música Popular Brasileira: Perspectivas etnomusicológicas. São Paulo: Terceira Margem; CESA, 2006.
MACEDO, José Rivair. Os educadores em face da educação antirracista: o desafio necessário. In: BITTENCOURT JR, Iosvaldyr Carvalho; SABALLA, Viviane. (Org.). Procedimentos didático-pedagógicos aplicáveis em História e cultura afro-brasileira. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2012. P. 29-34.
MANHAES, Juliana Bittencourt. Espaços de história e memória: o tambor de crioula ginga de Zé Macaco e a cultura afro-brasileira em Pinheiro. Disponível em: Kwanissa - Revista de Estudos Africanos e Afro-Brasileiros, São Luís, n. 5, p. 48-64, jan/jun, 2020. Disponível em: https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/kwanissa/article/view/11468, acesso em 13 março 2023.
MESSIAS, Noecy Carvalho. Taieiras: um ritual ressignificado na festa de Nossa Senhora do Rosário em Monte do Carmo, Tocantins. Revista Humanidades e Inovação, v.9, n.16, Palmas, Tocantins. Disponível em: https://revista.unitins.br/index.php/humanidadeseinovacao/article/view/7443 Acesso em 13 mar. 2023.
MONNET, Jérôme. Interpréter et aménager : eléments d’une géographie de la relation au monde. Dossier de canidacture à l’habilitation à diriger les recherches. Paris, 1999. Hyper Article en Ligne - Sciences de l'Homme et de la Société Dec. 2005. Disponível em: http://hal.inria.fr/docs/00/05/08/13/PDF/Monnet-HDRvol1.pdf. Acesso em 22 fev. 2023.
MONTEIRO, Alessandra Cristina Costa; MONTEIRO, Natália Regina Costa; PEREIRA, Nazaré Peixoto. Espaços de história e memória: o tambor de crioula Ginga de Zé Macaco e a cultura afro–brasileira em Pinheiro. Kwanissa - Revista de Estudos Africanos e Afro-Brasileiros, n. 5, p. 48-64, jan/jun, 2020. Disponível em: https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/kwanissa/article/view/11468/7729 , acesso em 12 mar. 2023.
NORA, Pierre. Entre história e memória: a problemática dos lugares. In: Revista Projeto História. São Paulo, v. 10, 1993, pp. 7-28. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/revph/article/view/12101, acesso 12 ago. 2022.
POLLAK, Michael. Memória, esquecimento, silêncio. Estudos Históricos. Rio de Janeiro, v. 2, n. 3, 1989. Disponível em: https://www.uel.br/cch/cdph/arqtxt/Memoria_esquecimento_silencio.pdf, acesso 12 ago. 2022.
QUINTÃO, Antônia Aparecida. Professora, existem santos negros? Histórias de identidade religiosa negra. São Paulo: USP, v. 8, 2007.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Globalização, Identidade e Diferença: Os Caminhos do Cosmopolitismo Multicultural. São Paulo: Autêntica, 2003.
SIBLEY, David et al. Cultural Geography. A critical dictionary of key concepts. Londres: I. B. Tauris, 2005. Disponível em: https://www.academia.edu/82080139/Cultural_Geography_A_Critical_Dictionary_of_Key_Concepts_by_David_Atkinson_Peter_Jackson_David_Sibley_and_Neil_Washbourne, acesso 10 agosto 2022.
SILVA, Rubens Alves da Silva. A atualização de tradições: performances e narrativas afro–brasileiras. São Paulo: LCTE, 2012.
VITERBO, Sousa. Artes e artistas em Portugal: contribuições para a história das artes e indústrias portuguezas. Lisboa: Livraria Ferreira, 1982.
ZUBARAN, M. A.; MACHADO, L. M. R. Que memórias e histórias negras se ensinam nos museus? Do esquecimento ao reconhecimento. Revista Linguagens, Educação e Sociedade, Teresina, Ano 19. n.30 jan./jun. 2014. Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Piauí. Disponível em https://revistas.ufpi.br/index.php/lingedusoc/article/view/8708, acesso 24 ago. 2022.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Direitos autorais Kwanissa: Revista de Estudos Africanos e Afro-Brasileiros
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
