IN THE TRAJECTORY OF INTERSECTIONALITY AND GENDER: Relations for Science and Health Education by Black Intellectuals
DOI:
https://doi.org/10.18764/2595-1033v5n12.2022.7Keywords:
interseccionalidade, gênero, intelectuais negrasAbstract
In the studies of Science and Health Education, we notice several themes that are related to Science Teaching, making these to be mainly integrated into the necessary social discussions that can be used as analytical tools in research in the area. Within integrative perspectives for Education, thinking about relationships and their specificities makes for a “magnifying glass” for all this research in the area, especially if we think about possibilities of contribution. Thinking about these articulating actions, this work aimed to carry out a discussion bringing certain questions about the trajectory of intersectionality and gender, focusing on the relations of education with the fields of science and health, given the urgency of debating their correlations for understanding research with the theme. Based mainly on studies of black intellectuals, we see how these authors analyze and help us to reflect from a methodological-theoretical point of view, on the perspective of the trajectory of intersectionality and gender. Therefore, what justifies and highlights the present study, focuses precisely on the fact that it is possible to investigate and discuss the probability of building counter-hegemonic knowledge production in the battle against institutional intellectual racism, as well as socio-racial inequalities in the area of education in human sciences. It is concluded that the ethnic-racial theme is finding more space in the national scientific production, especially in the human sciences.
Key words: Intersectionality; Gender; Black Intellectuals.
Downloads
References
AKOTIRENE, C. O que é interseccionalidade? Belo Horizonte: Letramento: Justificando, 2018.
CARDOSO, C. P. Amefricanizando o feminismo: o pensamento de Lélia Gonzalez. Rev. Estud. Fem.; vol. 22, nº 03, 2014.
COLLINS, P. H. Se perdeu na tradução? Feminismo negro, interseccionalidade e política emancipatória. Parágrafo, nº 01, 2017.
CRENSHAW, K. A Intersecionalidade na Discriminação de Raça e Gênero. Ação Educativa: 2012.
DAVIS, A. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo, 2016.
EVARISTO. C. Insubmissas Lágrimas de Mulheres. Rio de Janeiro: Malê, 2016.
GONZALEZ, L. A categoria político-cultural de amefricanidade. In: Tempo Brasileiro. Rio de Janeiro, n°92/93, 1988.
GONZALEZ, L. Por um feminismo Afro-latino-Americano. Caderno de Formação Política do Círculo Palmarino, n°1. Batalha de Ideias, 2011.
GONZALEZ, L. Racismo e sexismo na cultura brasileira. Revista Ciências Sociais Hoje. São Paulo, 1984.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Igualdade no trabalho: enfrentando os desafios. Suplemento Nacional – Brasil. OIT, 2018. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/>. Acessado em 05 de fevereiro de 2021.
JESUS, C. M de. Quarto de Despejo: diário de uma favelada. 8ª ed. 13ª impressão. São Paulo: Editora Ática, 2005.
LEAL, Maria do Carmo et al . A cor da dor: iniquidades raciais na atenção pré-natal e ao parto no Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro , v. 33, supl. 1, e00078816, 2017 .
MENDES, A. A. E.; MILANI, M. L. Inserção da Mulher Negra Brasileira no Mercado de Trabalho no Período de 1980 – 2010. Revista Latino-americana de Geografia e Gênero, v. 7, n. 2, p.178-194, 2016.
NASCIMENTO, M. B. Nossa democracia racial. Revista Isto É. 1977.
OLIVEIRA, L. A., & OLIVEIRA, E. L. A mulher no mercado de trabalho: Algumas reflexões. Revista Refaf Multidisciplinar, 8(1), 17-27, 2019. Recuperado de http://refaf.com.br/index.php/refaf/article/view/287/pdf
PEREIRA, B. C. J. Tramas e dramas de gênero e de cor: a violência doméstica contra mulheres negras. Brasília: Brado Negro, 2016.
PEREIRA, Melo Ariana; SILVA, Bruno Daniel. Relação do estereótipo racial e de gênero: A atuação da mulher negra no mercado de trabalho contábil. Disponível em: https://app.uff.br/riuff/bitstream/1/7434/1/Ariana%20Melo%20Pereira%20-
RIOS, RR & SILVA, R. Discriminação múltipla e discriminação interseccional: insumos da Lei do Feminismo Negro e Antidiscriminação. Rev Bras Ciência Política 16, 11–37, 2015.
SHALHOUB, S; PINTO, A. F. M. Pensadores negros − pensadoras negras: Brasil, séculos XIX e XX. Cruz das Almas: EDUFRB; Belo Horizonte: Fino Traço, 2016.
THEOPHILO, R. L.; RATTNER, D. ; PEREIRA, E. L. . Vulnerabilidade de mulheres negras na atenção ao pré-natal e ao parto no SUS: análise da pesquisa da Ouvidoria Ativa. Ciencia & Saude Coletiva, v. 23, p. 3505-3516, 2018.
VIGOYA, Mara Viveros. La sexualización de la raza y la racialización de la sexualidad en el contexto latinoamericano actual, Careaga, Gloria. Memorias del 1er. Encuentro Latinoamericano y del Caribe La sexualidad frente a la sociedad. México, D.F., 2008.
WERNECK, Jurema. Racismo institucional e saúde da população negra. Saúde e Sociedade [online]. 2016, v. 25, n. 3 [Acessado 19 Fevereiro 2021] , pp. 535-549.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Kwanissa: Revista de Estudos Africanos e Afro-Brasileiros
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Direitos autorais Kwanissa: Revista de Estudos Africanos e Afro-BrasileirosEste obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.