RAZA, GÉNERO Y SEXUALIDAD: Perspectiva afrodiásporica e interseccional sobre la vida cotidiana de la juventud periférica
DOI:
https://doi.org/10.18764/2595-1033v5n12.2022.8Palabras clave:
juventude, população negra, cotidiano, racismo, patriarcadoResumen
La construcción social y simbólica de la juventud tiene al cuerpo como territorio de existencia, reproducción y transformación social. El cotidiano de los jóvenes está marcado por la ampliación de posibilidades y también por los agravantes de las dificultades globales: desigualdad, pobreza, precariedad de las políticas públicas, violencia y otros. Los marcadores de identidad de los jóvenes, inscritos en sus cuerpos, se presentan como factores que influyen directamente en su vida cotidiana: clase, raza, género y sexualidad. Para comprender el cotidiano de los jóvenes a partir de los marcadores identitarios, esta investigación se propuso analizar el cotidiano de seis jóvenes que viven en una periferia y, a partir de referentes afrodiaspóricos e interseccionales, proponer discusiones sobre los marcadores identitarios. Utiliza la perspectiva fenomenológica y crítica, basada en Frantz Fanon, como marco metodológico, priorizando las experiencias de los propios jóvenes y debatiendo temas que emergen de la cotidianidad del cuerpo juvenil. Los resultados muestran entrelazamientos entre cuestiones raciales, de género y sexualidad y apuntan a demandas emergentes frente a las transformaciones sociales y los enfrentamientos con las estructuras de opresión.
Palabras clave: Juventud; Población Negra; Cotidiano; Racismo; Patriarcado.
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