Formation de la race et de la racialité dans une structure pigmentocratique
DOI :
https://doi.org/10.18764/2595-1033v7n17.2024.14Mots-clés :
race, racialisation et socialisation, sociologie noire, décolonialRésumé
Cet article vise à construire une relation entre les processus sociaux de racialisation et de socialisation de la race dans une société qui imprègne un spectre de signes et de symbolisations qui rendent une lecture sous l'individu inconditionnellement sociale et qui se comporte comme une caractéristique fondamentale d'une pigmentocratie. . Par conséquent, il vise à suivre le chemin historique selon lequel le discours sur la race et sa fonction comme idéologie dominante face aux mécanismes révolutionnaires se confondent dans d'innombrables théories sociales brésiliennes, tout en réfléchissant sur les significations des relations raciales et leurs contradictions et inégalités dans le monde. Réalité brésilienne.
Téléchargements
Références
ADORNO, Theodor W.; HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.
ALMEIDA, Sílvio Luiz de. Racismo estrutural. São Paulo: Jandaíra, 2020.
BERTH, Joice. Empoderamento. São Paulo: Sueli Carneiro; Pólen, 2019. 184 p.
BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. 23. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2022.
CARNEIRO, Sueli. Racismo, sexismo e desigualdade no Brasil. São Paulo: Selo Negro, 2011.
CARNEIRO, Aparecida Sueli. A construção do outro como não-ser como fundamento do ser. 2005. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2005. . Acesso em: 07 mar. 2024.
CHAUI, Marilena. Brasil: mito fundador e sociedade autoritária. [S. l.: s. n.], 2000.
DUSSEL, Enrique. Filosofia da libertação: crítica à ideologia da exclusão. São Paulo: Paulus, 1995.
FANON, Frantz. Os condenados da terra. Rio de Janeiro: Zahar, 2022.
FOUCAULT, Michel. História da sexualidade 1: a vontade de saber. 11. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2021.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 84. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2022.
GÓES, Juliana Morais de. Reflexões sobre pigmentocracia e colorismo no Brasil. REVES - Revista Relações Sociais, v. 5, n. 4, 2022.
GOMES, Nilma Lino. O movimento negro educador: saberes construídos nas lutas por emancipação. Rio de Janeiro: Vozes, 2017.
GONZALEZ, Lélia. Por um feminismo afro-latino-americano: ensaios, intervenções e diálogos. Rio de Janeiro: Zahar, 2020.
GONZALEZ, Lélia; HASENBALG, Carlos. Lugar de negro. Rio de Janeiro: Zahar, 2022.
JESUS, Rodrigo Ednilson de. Quem quer (pode) ser negro no Brasil? Belo Horizonte, MG: Autêntica, 2021. 140 p. ISBN 9786559280384.
KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. 13. ed. São Paulo: Perspectiva, 2018.
PRADO JR, Caio. Formação do Brasil contemporâneo: colônia. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
LEI nº 12.711, de 29 de Agosto de 2012
LORDE, Audre. Irmã outsider. Belo Horizonte: Autêntica, 2021.
LOSURDO, Domenico. Contra-história do liberalismo. São Paulo: Ideias e Letras, 2020.
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A ideologia Alemã: crítica da mais recente filosofia alemã em seus representantes Feuerbach. 2. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2019.
MÉSZÁROS, István. O desafio e o fardo do tempo histórico. São Paulo: Boitempo, 2007.
MÉSZÁROS, István. A educação para além do capital. 2. ed. São Paulo: Boitempo, 2008a.
MÉSZÁROS, István. Filosofia, ideologia e ciências sociais. São Paulo: Boitempo, 2008b.
MOURA, Clóvis. Sociologia do negro brasileiro. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 2019.
NASCIMENTO, Beatriz. Uma história feita por mãos negras: relações raciais, quilombos e movimentos. Rio de Janeiro: Zahar, 2021.
QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do poder e classificação social. In: QUIJANO, Aníbal. Epistemologias do sul. [S. l.: s. n.], 2009. p. 73-117. ISBN 978-972-40-3738-7.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3. ed. São Paulo: Global, 2015.
RIBEIRO, Djamila. O que é: lugar de fala? Belo Horizonte: Letramento: Justificado, 2017. 112 p.
SEGATO, Rita. Crítica da colonialidade em oito ensaios: e uma antropologia por demanda. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2021.
SCHWARCZ, Lilia Moritz. Nem preto, nem branco, muito pelo contrário: cor e raça na sociabilidade brasileira. São Paulo: Claro Enigma, 2012.
SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Pode o subalterno falar? Belo Horizonte: UFMG, 2010. 174 p.
TELLES, Edward; SILVA, Graziella Moraes; PERLA. Pigmentocracias: etnicidade, raça e cor na América Latina. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2021.
WEST, Cornel. Questão de raça. 2. ed. São Paulo: Companhia de Bolso, 2021.
WILLIAMS, Raymond. Cultura e materialismo. São Paulo: Editora Unesp, 2011. 420 p.
Téléchargements
Publié-e
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence

Cette œuvre est sous licence Creative Commons Attribution - Pas d'Utilisation Commerciale 4.0 International.
Direitos autorais Kwanissa: Revista de Estudos Africanos e Afro-Brasileiros
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.