Precarización de la educación pública y resistencia colectiva en la Argentina gobernada por Cambiemos: los desafíos de un nuevo ciclo neoconservador
DOI:
https://doi.org/10.18764/2358-4319.v12n3p61-92Palavras-chave:
Reformas educativas. Precarización educativa. Resistencia sindical y colectivaResumo
RESUMEN
Con el giro conservador impulsado por el gobierno de Mauricio Macri tras las elecciones presidenciales de fines de 2015, los problemas de la desigualdad retomaron el ciclo ascendente iniciado en las últimas décadas del siglo XX. En consonancia con los bríos conservadores de la nueva gestión, las carteras educativas del ámbito nacional y de las jurisdicciones provinciales redujeron sensiblemente la inversión en el sector. La precarización de las condiciones de enseñanza y la erosión de derechos laborales históricos del colectivo de trabajadores de la educación abonaron un escenario de conflicto, que se hizo sentir en el plano nacional y en el de las jurisdicciones locales. En este trabajo nos proponemos hacer una sistematización general de las experiencias de organización y resistencia de los sindicatos y colectivos de la comunidad educativa que se desarrollaron en la Ciudad Autónoma de Buenos Aires (CABA) y en la Provincia de Buenos Aires.
Palabras claves: Reformas educativas. Precarización educativa. Resistencia sindical y colectiva
Precarização da educação pública e resistência coletiva na Argentina regida por “Cambiemos”: Os desafios de um novo ciclo neoconservador
RESUMO
Com a virada conservadora impulsionada pelo governo de Mauricio Macri após as eleições presidenciais no final de 2015, os problemas da desigualdade retomaram o ciclo ascendente iniciado nas últimas décadas do século XX. De acordo com o espírito conservador da nova administração, os carteiras educacionais em nível nacional e as jurisdições provinciais reduziram significativamente o investimento no setor. A precariedade das condições de ensino e a erosão dos direitos trabalhistas históricos do coletivo de trabalhadores da educação causaram um cenário de conflito, que foi sentido em nível nacional e no âmbito das jurisdições locais. Neste trabalho, propomos fazer uma sistematização geral das experiências de organização e resistências dos sindicatos e grupos da comunidade educativa que se desenvolveram na Cidade Autônoma de Buenos Aires (CABA) e na Província de Buenos Aires.
Palavras-chave: Reformas educacionais. Precarização educacional. Resistência sindical e colectiva.
Precarization of public education and collective resistance in Argentina governed by “Cambiemos”: The challenges of a new neoconservative cycle
ABSTRACT
With the conservative turn propelled by the government of Mauricio Macri after the presidential elections at the end of 2015, the problems of inequality resumed the upward cycle that began in the last decades of the 20th century. In coincidence with the conservative policy of the new government, educational investment at a national and provincial level was significantly reduced. The precariousness of teaching conditions and the loss of historical labor rights led to a scenario of conflict at the national level and at the level of local jurisdictions. In this work we develop a general systematization of the experiences of organization and resistance of the unions and collective organizations of the educational community, developed in the Autonomous City of Buenos Aires (CABA) and in the Province of Buenos Aires.
Keywords: Educational reforms. Educational precarization. Union and collective resistance.
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