Aspects of the harassment suffered by black journalists in São Luís and Imperatriz
DOI:
https://doi.org/10.18764/2176-5111v19n34.2024.25Keywords:
Women journalists, Harassment, Maranhão, Race and GenderAbstract
This article reflects on the harassment experienced by black journalists in São Luís and Imperatriz, in the state of Maranhão. The aim is to investigate gender and race asymmetries, obstacles, survival strategies and tactics for confronting racism and sexism in the local market. Aspects of moral, verbal and sexual harassment were pointed out by the professionals in the methodological stage corresponding to the
semi-structured interviews. Nine journalists took part in the interviews via Google Meet between 2022 and 2023. The results show that there is a recurrence of harassment inside and outside the workplace, mostly from bosses, coworkers and sources. In order to circumvent and shield themselves from the violence perpetrated by the market through racist and sexist practices, journalists build strategies and tactics such as working for their own companies, professionalizing themselves in areas that are not
yet so saturated, and building agendas with other narratives about the black population.
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