EL RACISMO AMBIENTAL Y LA COMUNIDAD TRADICIONAL MOJU MIRI, PARÁ, BRASIL:
Una cuestión geográfica y cultural
DOI:
https://doi.org/10.18764/2595-1033v6n15.2023.25Palabras clave:
Quilombo, Racismo ambiental, Cultivo de palma aceiteraResumen
La llegada del desarrollo nacional a la Amazonía trae consigo muchos conflictos. En la región nororiental de Pará, estos conflictos se intensificaron a partir de 1980 con la llegada de la plantación de palma aceitera en el estado. Las empresas se disolvieron y tienden a expandirse sin el consentimiento de quienes aún existen en su territorio, dejando a estas comunidades solo con daños ambientales y culturales. Nuestro objetivo fue analizar cómo el racismo ambiental se propaga y propaga en el municipio de Moju, específicamente en la comunidad
quilombola de Moju Miri en el noreste de Pará. Para el desarrollo de la investigación acción se realizó primero una revisión bibliográfica y una visita técnica a la comunidad con un comunero, donde se observó que uno de los mayores enfrentamientos de la comunidad es la falta de diálogo por parte del Gobierno y las Empresas con las comunidades, resultando en desarrollos que devastan cada vez más el territorio, trayendo miedo e inseguridad y daño
ambiental a los quilombolas.
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