El Santuario Nacional de Aparecida y el Sesquicentenario de la Independencia de Brasil en 1972
DOI:
https://doi.org/10.18764/1983-2850v17n49.2024.5Palabras clave:
Iglesia Catolica, Sesquicentenario de la Independencia, Aparecida, consenso, dictatura cívico-militarResumen
El objetivo de este artículo es comprender la participación de la Iglesia Católica en las celebraciones del Sesquicentenario de la Independencia de Brasil en 1972, a partir del trabajo del Santuario Nacional de Nuestra Señora de la Concepción de Aparecida. La idea es reflexionar sobre la participación de la dirigencia católica en las celebraciones de la Independencia más allá de la noción de "batalla por el patriotismo" que, según Kenneth Serbin, involucró a obispos y militares en el contexto de la fiesta más popular de la dictadura. Así, el artículo destaca el acercamiento entre el clero del Santuario Nacional y el gobierno de Médici en nombre de un imaginario cívico-patriótico que, de alguna manera, se sintetizó en la imagen de la patrona de Brasil y ayudó a componer el consenso social en torno a la dictadura cívico-militar, precisamente en el momento de mayor represión.
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