La afroteología como palimpsesto histórico

de los elohim a los orixas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18764/1983-2850v17n49.2024.10

Palabras clave:

Historia, Teología, Religión, Terrero

Resumen

La historia de la religión ha sido, a lo largo de los siglos, una especie de dispositivo que legitima una estructura colonialista. Esta estructura depende de formas simbólicas, una construcción que permite a ciertas matrices religiosas cometer una variedad de violencia simbólica. El principal objetivo de nuestro ensayo es (re)pensar tales estructuras, a través de un análisis crítico de la historia de la Afroteología en comparación con la religión cristiana. Para ello, articulamos en puntos principales lo que sería la historia, cómo diferentes religiones se unen a partir de una misma matriz (o raíz) y la similitud entre los orixás, los elohim bíblicos y los theói griegos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

José Lidemberg de Sousa Lopes, Universidade Estadual de Alagoas

Postdoctorado en el Programa de Posgrado en Desarrollo y Medio Ambiente - PRODEMA/UFC. Doctor en geografía por la Universidad Federal de Ceará. Maestría por la Universidad Federal de Rio Grande do Norte. Licenciatura y Licenciatura de UFC. Actualmente es Profesor Adjunto de la Universidad Estadual de Alagoas - Campus V de Zumbi dos Palmares. Profesor Titular del Programa de Posgrado en Dinámica Territorial y Cultura - ProDiC. Coordinador del Laboratorio de Estudios de Vulnerabilidad Socioambiental - LEVSA, y Coordinador del Subproyecto del Programa de Residencia Pedagógica. Tiene experiencia en el área de Geografía Física, con énfasis en Paisaje Integrado, Modelamiento y Sistemas para Indicadores de Vulnerabilidad, Cartografía y Geoprocesamiento y Docencia en Educación Ambiental.

Rafael de Lima Silva, Universidade Estadual de Alagoas

Graduado em Geografia pela Universidade Estadual de Alagoas - UNEAL; Especialista em Teologia e História das Religiões pela Faculdade Venda Nova do Imigrante - FAVENI; cursa Bacharel em Teologia pela Escola de Exegese (SP); Cursa especialização em Antropologia Cultural e Social pela Faculdade Focus; bolsista CAPES/FAPEAL cursando mestrado em Dinâmicas Territoriais e Cultura pela Universidade Estadual de Alagoas - UNEAL.

Citas

ALAURA, S. Proverbs and Rhetorical Strategies in § 7’ of the Hittite Instructions for Priests and Temple Personnel (CTH 264). IN: Audias fabulas veteres. Anatolian Studies in Honor of Jana Součková-Siegelová. Edited by Šárka Velhartická, Leiden; Boston; Brill, 2016.

BERQUE, A. Geogramas: por uma ontologia dos fatos geográficos. IN: Geograficidade | v.2, Número 1, Verão, 2012.

BERKENBROCK, V. J. A experiência dos orixás: um estudo sobre a experiência religiosa no Candomblé. – 4. ed. – Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

BOTTÉRO, J. No começo eram os deuses. – [tradução de Marcelo Jacques de Morais]. – Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011.

BROWN, R. E. Comentário ao evangelho segundo João Volume I (1-12). – Tradução de Valter Graciano Martins. – Santo André: Academia Cristã; São Paulo: Paulus, 2020.

BULTMANN, R. A escatologia do Evangelho de João (1928). IN: Crer e compreender: ensaios selecionados. – Tradução de Walter Schlupp, Walter Altmann e Nélio Schneider. – São Leopoldo: Sinodal, 2001.

____________. Teologia do Novo Testamento. – Tradução Ilson Kayser; revisão Nélio Schneider. – Santo André: Editora Academia Cristã, 2008.

CANTUÁRIA, P. C. A religiosidade negra em uma sociedade estruturalmente racista: a liberdade dos povos tradicionais de terreiro. – 1. ed. – Belo Horizonte: Editora Dialética, 2020.

DARDEL, E. O homem e a terra: natureza da realidade geográfica. – tradução Werther Holzer. – São Paulo: Perspectiva, 2015.

DEFFONTAINES, P. Géographie et religions. – 10. ed. – Librairie Gallimard, 1948.

DODD, C. H. A interpretação do Quarto Evangelho. [traduziu José Raimundo Vidigal]. São Paulo, Ed. Paulinas, 1977.

ELIADE, M. História das crenças e das ideias religiosas, volume 1: da idade da Pedra aos mistérios de Elêusis. – tradução Roberto Cortes de Lacerda. – Rio de Janeiro: Zahar, 2010.

ENGELS, O. Compreensão do conceito na Idade Média. IN: KOSELLECK, R. [et al]. O Conceito de História. – Tradução René E. Gertz. – Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013.

FOHRER, G. História da Religião de Israel. – trad. Josué Xavier. – São Paulo: Ed. Academia Cristã Ltda/Paulus, 2012.

GOTTWALD, N. K. As tribos de Iahweh: uma sociologia da religião de Israel liberto, 1250-1050. trad. Anacleto Alvarez. – São Paulo: Paulus, 1986.

GUTHRIE, D. Logos. IN: Teologia do Novo Testamento. – Tradução de Vagner Barbosa. – São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2011.

HAMA, B.; KI-ZERBO, J. Lugar da história na sociedade africana. IN: História geral da África, I: Metodologia e pré-história da África / editado por Joseph Ki‑Zerbo. – 2.ed. rev. – Brasília: UNESCO, 2010.

HURTADO, L. Crises e cristologias no cristianismo joanino. IN: Senhor Jesus Cristo: devoção a Jesus no cristianismo primitivo. – Tradução Eliel Vieira. – Santo André (SP): Academia Cristã/Paulus, 2017.

JEANROUND, W. G. Theological Hermeneutics: Development and Significance. – MACMILLAN ACADEMIC AND PROFESSIONAL LTD: Houndmills, Basingstoke, Hampshire and London, 1991.

KOSELLECK, R. Introdução. IN: KOSELLECK, R. [et al]. O Conceito de História. – Tradução René E. Gertz. – Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013.

MATEOS, J.; BARRETO, J. O Evangelho de São João: análise lingüística e comentário exegético. Tradução Alberto Costa. – São Paulo: Paulinas, 1989.

MEIER, C. Antiguidade. IN: KOSELLECK, R. [et al]. O Conceito de História. – Tradução René E. Gertz. – Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013.

MESSADIÈ, G. História Geral de Deus. Tradução portuguesa de Publicações Europa-América. LDA: Portugal, 2001.

____________. História Geral do Diabo. Tradução portuguesa de Publicações Europa-América. LDA: Portugal, 2001.

NASCIMENTO, E. L. Introdução às antigas civilizações africanas. IN: A matriz africana no mundo. – Elisa Larkin Nascimento (org.). São Paulo: Selo Negro, 2008a.

________________. As civilizações africanas no mundo. IN: A matriz africana no mundo. – Elisa Larkin Nascimento (org.). São Paulo: Selo Negro, 2008b.

PLATÃO. A República. – Introdução, Tradução e notas de Maria Helena da Rocha Pereira. – 9ª edição. Fundação Calouste Gulbenkian: Lisboa, 1972.

RIES, J. Mito e rito: as constantes do sagrado. – Tradução Silvana Cobucci Leite. – Petrópolis, RJ: Vozes, 2020.

SCHNELLE, U. Teologia do Novo Testamento. – Tradução Monika Ottermann. – Santo André (SP): Academia Cristã; São Paulo: Paulus, 2017.

SICRE, J. L. Com os pobres da terra: A justiça social nos profetas de Israel. – tradução Carlos Felício da Silveira. – Santo André, São Paulo: Ed. Academia Cristã Ltda; Paulus Editora, 2015.

SILVEIRA, H. Não somos filhos sem pais: História e teologia do Batuque do Rio Grande do Sul. – São Paulo, SP: Arole Cultural, 2020.

TILLICH, P. Teologia sistemática. – Tradução Getúlio Bertelli e Geraldo Korndörfer. – São Leopoldo: Sinodal, 2005.

Publicado

2024-04-08

Cómo citar

LOPES, José Lidemberg de Sousa; SILVA, Rafael de Lima.
La afroteología como palimpsesto histórico: de los elohim a los orixas
. Revista Brasileira de História das Religiões, v. 17, n. 49, p. 215–233, 8 abr. 2024 Disponível em: https://cajapio.ufma.br/index.php/rbhr/article/view/23085. Acesso em: 16 nov. 2024.