Justicia restaurativa: un instrumento para combatir el racismo estructural y efectiva el libre desarrollo de la personalidad del negro brasileño
DOI:
https://doi.org/10.18764/2595-1033v7n17.2024.13Palabras clave:
Racismo estructural, Personalidad, Justicia Restaurativa, Libre desarrollo de la personalidadResumen
El artículo investiga si la justicia restaurativa es eficaz para combatir el racismo estructural y promover el desarrollo de la población negra en Brasil. Analiza la discriminación racial en el país y evalúa si la justicia restaurativa no sólo repara los daños causados por la intolerancia racial, sino que también fomenta la autoconciencia y la rendición de cuentas de los perpetradores. El estudio se justifica por el aumento de la intolerancia racial y sus consecuencias para esta población. Utilizando métodos deductivos, históricos y comparativos, y con base en investigaciones bibliográficas nacionales, el objetivo es mostrar que las prácticas restaurativas son adecuadas para enfrentar el racismo estructural, responsabilizar a los perpetradores y reparar el daño a las víctimas.
Descargas
Citas
ALMEIDA, Silvio. O que é racismo estrutural: Coordenação: Djamila Ribeiro. Coleção Feminismos Plurais. 1ª.ed. São Paulo: Letramento: 2018.
BITTAR, C. A. Os Direitos da Personalidade. 8. ed. São Paulo, Saraiva, 2015
FLAUZINA, A. Corpo negro caído no chão: O sistema penal e o projeto genocida do Estado brasileiro. 2. ed. Brasília, DF: Brado, 2017.
GOES, José Henrique de. Formação de facilitadores da justiça restaurativa do tribunal de justiça do paraná (2015-2016): os sentidos metodológicos, éticos e teóricos expressos pelos discentes. Dissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Estadual de Ponta Grossa. Ponta Grossa: UEPG, 2019
MACHADO, Nicaela Olímpia; GUIMARÃES, Issac Sabbá. A Realidade do Sistema Prisional Brasileiro e o Princípio da Dignidade da Pessoa Humana. Revista Eletrônica de Iniciação Científica. Itajaí, Centro de Ciências Sociais e Jurídicas da UNIVALI. v. 5, n.1, p. 566-581, 1º Trimestre de 2014. Disponível em: www.univali.br/ricc - ISSN 2236-5044.
MIRABETE, Julio Fabbrini. Execução penal. 11. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2008.
, Pedro. Justiça restaurativa desafios políticos e o papel dos juízes. Revista da Ajuris. Porto Alegre, v.33,n.103, p.229-254, set. 2006 61222222222--
PINTO, Renato Sócrates Gomes. Justiça Restaurativa é possível no Brasil?. In: SLAKMON, C., R. De Vitto, e R. Gomes Pinto, org., 2005. Justiça Restaurativa (Brasília – DF: Ministério da Justiça e Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PNUD).
PIRES, Thula. Criminalização do racismo: entre política de reconhecimento e legitimação do controle social sobre os negro. Rio de Janeiro: Ed.PUC-Rio/Brado Negro, 2016.
SENA, Adriana Goulart de. Resolução de Conflitos e Acesso à Justiça: Efetividade Material e Judicial. In: Dignidade Humana e Inclusão Social: Caminhos para a Efetividade do Direito do Trabalho no Brasil / Adriana Goulart de Sena, Gabriela Neves Delgado, Raquel Portugal Nunes. São Paulo: LTr, 2010.
SPOSATO, Karyna Batista; SANTANA, João Victor Pinto (orgs.). Olhares sobre a Justiça Restaurativa. São Cristóvão – SE: Editora UFS, 2021.
SLAKMON, C., R. De Vitto, e R. Gomes Pinto, org., 2005. Justiça Restaurativa (Brasília – DF: Ministério da Justiça e Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PNUD).
SCURO NETO, Pedro. A Justiça como Fator de Transformação de Conflitos: Princípios e Implementação. (2.000). Recuperado de
<http://www.restorativejustice.org/rj3/Fulltext/brazil/EJRenato%20_Nest_.pdf>.
ZAFFARONI, Eugenio Raúl; ALAGIA, Alejandro; SLOKAR, Alejandro. Manual de derecho penal: parte general. 2ª ed. Buenos Aires: Ediar, 2011.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Direitos autorais Kwanissa: Revista de Estudos Africanos e Afro-Brasileiros
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.