Exú en la encrucijada es rey en el terreiro, es médico: la umbanda y la herencia de la salud

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18764/1983-2850v17n50.2024.16

Palabras clave:

Umbanda, Exú, pombagira, patrimonio sanitario

Resumen

El artículo tiene como objetivo contribuir a la investigación sobre las prácticas medicinales realizadas en un terreiro de umbanda. Elegimos las figuras de exú y pombagira con el fin de desmitificar la representación mítica de ambos en el tejido social en el que se les refiere la ejecución de malas obras. Nuestra propuesta de captación de significados se basa en un trabajo etnográfico para producir fuentes, ante la falta de estudios que racionalicen la relación salud-enfermedad por meio de los itinerarios de trabajo y salud que realizan las personas en situación de calle. Nuestro principal objetivo fue relacionar las prácticas curativas con el patrimonio de salud, ya que la creencia en el potencial de exús y pombagiras influye en la vida de sus consultores, en un sistema de diagnóstico-tratamiento-monitoreo. Nuestro problema se refiere básicamente a la falta de investigaciones sistemáticas sobre los procesos de curación en los templos de umbanda y su posible relación con la categoría de patrimonio de la salud. Nuestro principal contribuyente a esa inversión es un terreiro de umbanda ubicado en el municipio de São Francisco do Sul, SC, Brasil. 

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Biografía del autor/a

Janaina Gonçalves Hasselmann

Pesquisadora de saberes tradicionais em religiosidades afro-ameríndias. Licenciada em História pela Universidade da Região de Joinville - UNIVILLE (2007). Pós-doutoranda do Programa em Patrimônio  Cuktural e Sociedade da Univille. É Mestra em Patrimônio Cultural e Sociedade, na Área de Concentração Patrimônio Cultural, Identidade e Cidadania pela Universidade da Região de Joinville - UNIVILLE (2018), com bolsa de pesquisa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Doutora em Patrimônio Cultural e Sociedade pela UNIVILLE com defesa de tese que incide na valorização das tecnologias curativas da Umbanda enquanto Patrimônio da Saúde. Realizou tais estudos mediante a concessão da Bolsa CAPES, modalidade dedicação exclusiva nos dois momentos. Se encontra em processo de pós doutoramento com a pesquisa As tecnologias curativas de pretos velhos na cidade do deutschum: o patrimônio da saúde umbandista sob a mironga das almas benditas na linha de pesquisa Patrimônio, Ambiente e Desenvolvimento Sustentável pelo PPG Patrimônio Cultural e Sociedade - UNIVILLE. É membro dos grupos de pesquisa: Estudos em Circulação de Saberes, Natureza e Agricultura (CANA) e Cultura e Sustentabilidade.

Roberta Barros Meira, Universidade da Região de Joinville

Bacharel e licenciada em Historia pela Universidade Federal Fluminense, mestrado e doutorado em História Econômica pela Universidade de São Paulo. Possui pós-doutorado pela Universidade da Região de Joinville (2016) e pela Universidad Nacional de Tucumán-Argentina (2022) Professora Adjunta do curso de História e do Programa em Patrimônio Cultural e Sociedade da Universidade da Região de Joinville - Univille. Coordena o grupo de pesquisa Estudos sobre circulação de saberes, natureza e agricultura (CANA). Coordenadora do NEAB- Univille (2021-2022). Vice-coordenadora do GT Patrimônio Cultural da ANPUH-SC (2020). Editora da Revista História e Economia e Coeditora da Revista Confluências Culturais. Integra o grupo de pesquisa Dimensões do Regime Vargas e seus desdobramentos, coordenado pelo professor Orlando de Barros (UERJ) e Thiago Mourelle (Arquivo Nacional) e o Grupo de pesquisa Cultura e Sustentabilidade (CULTS), coordenado pela professora Mariluci Neis Carelli. Integrante da Comissão Institucional do Programa de Bolsas de Iniciação Científica do CNPq (PIBIC CNPQ da Univille), da comissão de Acervo do Laboratório de História Oral (LHO), da Comissão de Estágio e do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de História e da Comissão de bolsas do Programa de Pós-Graduação em Patrimônio Cultural e Sociedade da Univille. Bolsista de Produtividade em Pesquisa 2 CNPq. Tem experiência na área de História do Brasil e da Argentina, com estudos no campo da história ambiental, história agrária, patrimônio ambiental, paisagem cultural e literatura.

Dione da Rocha Bandeira, Universidade da Região de Joinville

Arqueóloga, bacharel em Ciências Biológicas e mestre em Antropologia Social pela UFSC e doutora em História pela UNICAMP. Professora titular desde 2009 do Programa de Pós-graduação interdisciplinar em Patrimônio Cultural e Sociedade da UNIVILLE na linha Patrimônio, Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Coordenadora do Laboratório de Arqueologia e Patrimônio Arqueológico/LAPArq da Univille. É líder do grupo de pesquisa Estudos Interdisciplinares de Patrimônio Cultural (GEIPAC). Coordenadora e professora do curso de especialização em Arqueologia desta Universidade. Professora dos cursos de graduação em Biologia Marinha e História da Univille. Arqueóloga no Museu Arqueológico de Sambaqui de Joinville/MASJ de 1996. Instituição que coordenou entre 2004 e 2008. Atuando na pesquisa interdisciplinar do patrimônio cultural com ênfase na cultura material e patrimônio arqueológico pré-colonial e histórico; na gestão pública do patrimônio cultural nos contextos urbano e rural; em estudos com sítios e acervos arqueológicos e suas relações com museus. Desenvolve projetos sobre sambaquis e povos indígenas na perspectiva da zooarqueologia, etnicidade e arqueologia e meio ambiente. É sócia efetiva da Sociedade de Arqueologia Brasileira/SAB.

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Publicado

2024-09-27

Cómo citar

HASSELMANN, Janaina Gonçalves; MEIRA, Roberta Barros; BANDEIRA, Dione da Rocha.
Exú en la encrucijada es rey en el terreiro, es médico: la umbanda y la herencia de la salud
. Revista Brasileira de História das Religiões, v. 17, n. 50, p. 1–17, 27 sep. 2024 Disponível em: https://cajapio.ufma.br/index.php/rbhr/article/view/23525. Acesso em: 16 nov. 2024.