El uso de biografías de intelectuales negros en la enseñanza de la Historía según la ley nº 10.639/2003
DOI:
https://doi.org/10.18764/2595-1033v7n16.2024.3Palabras clave:
Biografías, Enseñanza de la Historía, Ley 10.639/2003, Intelectuales, NegritudResumen
Las análisis que constituyen este artículo tienen como objetivo discutir sobre la posibilidad de introducir la biografía como una metodología para ser utilizada por los profesores en la Enseñanza de la Historía. Específicamente, el artículo propone discutir el uso de biografías de intelectuales negros como herramienta para la enseñanza y el aprendizaje de la Historía de África y la Cultura Afrobrasileña, teniendo como parámetro la legislación educativa nº 10.639, promulgada el 9 de enero de 2003, que prevé la inclusión en el plan de estudios oficial de la red escolar de la enseñanza obligatoria del tema "Historia y cultura afrobrasileñas". La biografía reconocida como praxis historiográfica ocurriría durante el movimiento de renovación teórica y metodológica de la ciencia histórica en el siglo XX, en el que el género se ha rehabilitado como una forma legítima de interpretar el pasado, además de convertirse en una poderosa herramienta en la enseñanza y el aprendizaje escolar, cuyas razones han sido debidamente justificadas en este artículo, donde sugerimos las posibilidades de utilizar las biografías de tres intelectuales negros en la Enseñanza de la Historía, de acuerdo con los requisitos curriculares de la Ley nº 10.639/2003, que prevé la enseñanza obligatoria de Historía de la Cultura Afrobrasileña en la red de educación oficial de Brasil.
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