Otras educaciones
narrativas de profesores negras periféricos de Rio de Janeiro y quilombolas de Mato Grosso
DOI:
https://doi.org/10.18764/2358-4319v16n3.2023.48Palabras clave:
mujeres negras, narrativas, educación antirracistaResumen
El presente trabajo involucra las miradas cruzadas de tres investigadoras que integran un mismo grupo de investigación, quienes dialogan sobre las marcas provocadas por la modernidad/colonialidad en la trayectoria de las mujeres negras. Señalar similitudes y diferencias en la forma de ser y devenir docente, a partir de contextos y realidades complejas en las periferias urbanas y rurales de Río de Janeiro y Mato Grosso. Consideramos urgente el debate sobre otras epistemologías, la decolonialidad, la lucha antirracista y la formación docente en las excavaciones expedicionarias que realizamos. Las metodologías involucran la narración de historias de vida, los escritos y la autodefinición como “forasteros desde adentro” se realizan cuando lo que está en juego son cambios estructurales en el sistema educativo y en la propia sociedad.
Descargas
Métricas
Citas
ÀRIES, Philippe. Os dois sentimentos de infância. In: ÀRIES, Philippe. A história social da criança e da família. Rio de Janeiro, RJ: LCT, 1981. (p. 156 a 164).
BAPTISTA, Francisca Maria Carneiro. Educação rural: das experiências à política pública. Brasília, DF: Abaré, 2003.
BRANCALEONI, Ana Paula Leivar. Do rural ao urbano: o processo de adaptação de alunos moradores de um assentamento rural à escola urbana. 219 p. Dissertação (Mestrado) – Departamento de Psicologia e Educação, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeiro Preto, Universidade de São Paulo, 2002.
BRASIL. Lei n. 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática ‘História e Cultura Afro-Brasileira’, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 10 jan. 2003.
BRASIL. Ministério da Educação. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação. Brasília, DF: MEC, 1996.
CASTRO, Rubens da Silva, SILVA, Jorge Gregório da. Novos comentários à LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Lei n. 9.394/96. Manaus: EDUA, 2003.
CATANI, Denice Barbara et al. História, memória e autobiografia na pesquisa educacional e na formação. In: CATANI, D. B. et al. (org.). Docência, memória e gênero: estudos sobre formação. São Paulo, SP: Escrituras, 1997. (p. 13-48).
COLLINS, Patricia Hill. Aprendendo com a outsider within: a significação sociológica do pensamento feminista negro. Revista Sociedade e Estado, [s. l.], v. 31, n. 1, p. 99-127, jan./abr. 2016.
DUARTE, Constância Lima; NUNES, Isabella Rosado (org.). Escrevivência: a escrita de nós: reflexões sobre a obra de Conceição Evaristo. 1. ed. Rio de Janeiro, RJ: Mina, 2020.
GOMES, Nilma Lino. Cultura Negra e Educação. Revista Brasileira de Educação, [s. l.], n. 23, maio/ago. 2003. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbedu/a/XknwKJnzZVFpFWG6MTDJbxc/abstract/?lang=pt. Acesso em: 18 set. 2023.
GOMES, Nilma Lino. A mulher negra que vi de perto. Belo Horizonte: Mazza, 1995.
GONZALEZ, Lélia. Por um Feminismo Afro-Latino-Americano: ensaios, intervenções e diálogos. Rio Janeiro, RJ: Zahar, 2020. (375 p.).
GONÇALVES, J. A. M. A carreira das professoras do ensino primário. In: NÓVOA, A. (org.). Vidas de professores. Porto: Porto Editora, 1992.
HOOKS, Bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2013.
MIGNOLO, Walter. La descolonialidad del vivir y del pensar: desprendimiento, reconstitución epistemológica y horizonte histórico de sentido. In: QUIJANO, Aníbal. Ensayos en torno a la colonialidad del poder. 1. ed. Buenos Aires: Del Signo, 2019.
MIRANDA, Claudia. Más allá de un cuento de hadas: resistencia y otros aprendizajes para la historiografía de la diáspora africana. In: SEPTIEN, Rosa Campoalegre; LOANGO, Anny Ocoró (org.). Afrodescendencias y contrahegemonías: desafiando al decenio. 1. ed. Buenos Aires: Clacso, 2019. (v. 1, p. 27-63).
MOREIRA, N. R.; EVANGELISTA, N. J.; LOPES DOS SANTOS, J. P. A experiência feminina negra e suas interrogações à política e prática curriculares. Práxis Educacional, Vitória da Conquista, v. 15, n. 32, p. 115-131, jan./dez. 2019. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/5046. Acesso em: 29 maio 2023.
MUNANGA, Kabengele. Superando o racismo na escola. 2. ed. Brasília, DF: MEC, 2005.
NASCIMENTO, Cleonice Ferreira do. Histórias de vida de professoras negras: trajetórias de sucesso. Dissertação (Mestrado em Educação) – Instituto de Educação da Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá/MT, 2012.
O’DWYER, Eliane Cantarino (org.). Quilombos: identidade étnica e territorialidade. Rio de Janeiro, RJ: FGV, 2002.
QUIJANO, Aníbal. Ensayos en torno a la colonialidad del poder. 1. ed. Buenos Aires: Del Signo, 2019.
SANTANA, Patrícia. Professor@s Negr@s: trajetória e travessias. 2. ed. Belo Horizonte: Mazza, 2011.
SILVA, Claudilene Maria da; SANTIAGO, Maria Eliete. Itinerário da prática pedagógica de valorização da população negra no espaço escolar. Revista Brasileira de Educação, [s. l.], v. 24, e240003, jan./dez. 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbedu/a/Fc5RwKDxLmRYCTKtxhLcpxd/?lang=pt&format=pdf. Acesso em: 19 set. 2023.
SEGATO, Rita. La guerra contra las mujeres. 1. ed. Buenos Aires: Prometeo Libros, 2020.
SILVA, Maria Palmira. O antirracismo no Brasil: considerações sobre o estatuto social baseado na consciência racial. São Paulo, SP: Psicologia Política, 2000.
VELHO, Gilberto. Um antropólogo na cidade. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 2013.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Revista Educação e Emancipação

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Declaração de Responsabilidade e Transferência de Direitos Autorais
Como condição para a submissão, os autores devem declarar a autoria do trabalho e concordar com o Termo de Transferência de Direitos Autorais, marcando a caixa de seleção após a leitura das cláusulas):
- Certifico que participei da elaboração deste trabalho;
- Não omitir qualquer ligação ou acordo de financiamento entre os autores e instituições ou empresas que possam ter interesses na publicação desse trabalho;
- Certifico que o texto é original isento de compilação, em parte ou na íntegra, de minha autoria ou de outro (os) autor (es);
- Certifico que o texto não foi enviado a outra revista (impressa ou eletrônica) e não o será enquanto estiver sendo analisado e com a possibilidade de sua publicação pela Revista Educação e Emancipação;
- Transfiro os direitos autorais do trabalho submetido à Revista Educação e Emancipação, comprometendo-me a não reproduzir o texto, total ou parcialmente, em qualquer meio de divulgação, impresso ou eletrônico, sem que a prévia autorização seja solicitada por escrito à Revista Educação e Emancipação e esta a conceda.

Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.










