"Voy a hablar de que ganamos...": confabulando otros currículosvidas para LGBTTQIAPNb+ jóvenes nómadasdisidentes en génerosexualidades en la superficie de la piel
DOI:
https://doi.org/10.18764/2358-4319v18e23892Palabras clave:
sexualidades, confabulaciones, jóvenesResumen
¿Cómo impactamos y producimos vidas con prácticas pedagógico-curriculares que incorporen género-sexualidades en la formación de una escuela que se está implementando en el Nuevo Liceo con jóvenes nómadas disidentes? Inspirado en las Filosofías de la Diferencia, el objetivo de este texto es cuestionar las estructuras dominantes y proponer nuevas perspectivas en el entorno educativo, donde se celebra la diferencia y se valoran las voces marginadas. La investigación tiene como objetivo mostrar cómo la escuela puede ser un agente de transformación social, confabulando experiencias curriculares de las prácticas de pensamiento de los géneros de jóvenes nómadas disidentes en una escuela del interior de Paraíba. Las confabulaciones, creadas en forma escrita, retoman currículos que interconectan discusiones sobre género-sexualidades, explorándolas como espacios de resistencia y reconfiguración de normas. Los análisis menores consideraron la fluidez de las diferencias y la multiplicidad de voces presentes, enfatizando la importancia de las confabulaciones como instrumentos de resistencia y construcción de nuevas comprensiones sobre géneros y sexualidades en el contexto escolar. Concluimos que la subversión de la escuela es necesaria, y resistir a la ola neoconservadora es fundamental para construir una escuela que enseñe, inspire y libere, como un espacio de transformación social, donde se escuche cada voz y se respete cada diferencia.
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