Estrategias de validación de la veracidad de vídeos del YouTube que estudiantes utilizan para estudiar
DOI:
https://doi.org/10.18764/2358-4319v16n1.2023.18Palabras clave:
estudio, youtube, desinformaciónResumen
Los Estudiantes de Enseñanza Superior han utilizado el YouTube como un recurso de estudio. Sin embargo, es necesario estar atento dado la existencia de desinformación y fake news existentes en la Internet. Con el objetivo de analizar como los estudiantes universitarios comprueban la veracidad del contenido de vídeos do YouTube que utilizan para estudiar, se ha realizado una investigación cualitativa con el uso de da Teoría Fundamentada. Fueron colectadas 194 respuestas por medio de un cuestionario e realizadas 23 entrevistas on-line. Los principales autores del referencial teórico fueron Empoli (2019) y Zuboff (2021). Los estudiantes utilizan el número de visualizaciones como criterio para la escoja de un vídeo, lo que puede dejarlos expuestos a la desinformación. Ellos suelen comparar el contenido con otras fuentes para comprobar la veracidad de la información y relatan que ese aprendizaje de verificación es a partir de sus experiencias en la universidad, la familia y la Internet. Por lo tanto, el uso del YouTube para suporte al estudio depende de un abordaje crítico de esa tecnología por los estudiantes.
Descargas
Métricas
Citas
BISHOP, S. Anxiety, panic and self-optimization: inequalities and the YouTube algorithm. Convergence, v. 24, n. 1, p. 69-84, 2018.
BLACK, J.; CASTRO, J. C.; LIN, C-C. Youth practices in digital arts and new media. New York: Palgrave Macmillan, 2015.
BUCKINGHAM, D. Teaching media in a “post-truth” age: fake news, media bias and the challenge for media/digital literacy education. Cultura y Educacion, v. 31, n. 2, p. 213-231, 2019.
BURGESS, J.; GREEN, J. YouTube e a Revolução Digital. Tradução Ricardo Giassetti. São Paulo: Aleph, 2009.
CLARK, W. et al. Beyond web 2.0: mapping the technology landscapes of young learners. Journal of Computer Assisted Learning, v. 25, n. 1, p. 56-69, 2009.
COMITÊ GESTOR DA INTERNET NO BRASIL – CGI.br. TIC Educação 2019: apresentação dos principais resultados para a imprensa. 2020. Disponível em: <https://www.cetic.br/media/analises/tic_educacao_2019_coletiva_imprensa.pdf>. Acesso em: 2 nov. 2020.
COOKE, N. A. Posttruth, truthiness, and alternative facts: information behavior and critical information consumption for a New Age. Library Quarterly: Information, Community, Policy, v. 8, n. 3, p. 211-221, 2017.
CÓRDOVA, Y. Como o YouTube se tornou um celeiro da nova direita radical. The Intercept Brasil, 10 de janeiro de 2019. Disponível em: <https://theintercept.com/2019/01/09/Youtube-direita>. Acesso em: 22 ago. 2020.
DIAS, F. B. C. Competência em informação na era da pós-verdade: a (in) formação na graduação em biblioteconomia e ciência da informação da UFSCar. 2021. 159 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2021.
EMPOLI, G. D. Os engenheiros do caos. Tradução Arnaldo Bloch. São Paulo: Vestígio, 2019.
EUROPEAN COMISSION. A multi-dimensional approach to disinformation. Luxembourg, v. 2, 2018. Disponível em: <https://publications.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/6ef4df8b-4cea-11e8-be1d-01aa75ed71a1>. Acesso em: 2 nov. 2020.
FALK, J. H.; DIERKING, L. D. The 95 percent solution. American Scientist, v. 98, p. 486-493, 2010.
FELCHER, C. D. O.; BIERHALZ, C. D. K.; FOLMER, V. A utilização dos vídeos educacionais do YouTube na Licenciatura em Matemática: presencial e a distância. Renote, v. 17, n. 1, p. 577-586, 2019.
FELCHER, C. D. O.; BIERHALZ, C. D. K.; FOLMER, V. A importância de vídeos educacionais do YouTube na formação inicial de professores. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, v. 13, n. 2, p. 43-60, 2020.
FIGUEIRA, J.; SANTOS, S. Percepción de las noticias falsas en universitarios de Portugal: análisis de su consumo y actitudes. El Profesional de la Información, v. 28, n. 3, p. 1-17, 2019.
FONTES, D. T. M. Uma comparação das visualizações e inscrições em canais brasileiros de divulgação científica e de pseudociência no YouTube. Journal of Science Communication – América Latina, v. 4, n. 1, p. 1-22, 2021.
FREIRE, P. Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2013.
GASKELL, G. Entrevistas individuais e grupais. In: BAUER, M. W.; GASKELL, G. (Orgs.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Tradução Pedrinho A. Guareschi. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011, p. 64 – 90.
GELFERT, A. Fake news: a definition. Informal Logic, v. 38, n. 1, p. 84-117, 2018.
GLASER, B. G.; STRAUSS, A. L. The discovery of grounded theory. Piscataway: Aldine Transaction, 1999.
HABGOOD-COOTE, J. Stop talking about fake news! Inquiry, v. 62, n. 9-10, p. 1.033-1.065, 2019.
HEAD, A. J.; DEFRAIN, E.; FISTER, B.; MACMILLAN, M. Across the great divide: how today’s college students engage with news. First Monday, v. 24, n. 8, p. 1-18, 2019.
HILL, R. K. What an algorithm is. Philosophy and Technology, v. 29, n. 1, p. 35-59, 2016.
JUNGES, D. L. V.; GATTI, A. Estudando por vídeos: o YouTube como ferramenta de aprendizagem. Informática na educação: teoria & prática, v. 22, n. 2, p. 143-158, 2019.
JÚNIOR, W. H. M. Da sala de aula ao YouTube: as juventudes da Faculdade Católica Dom Orione e seus modos de aprender em (na) rede. 2019. 114 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Tocantins, Palmas, 2019.
KHAN, M. L. Social media engagement: what motivates user participation and consumption on YouTube? Computers in Human Behavior, v. 66, p. 236-247, 2017.
LAPA, A.; PRETTO, N. D. L. La comunicación en disputa: el rol de educadores y científicos. REDU, Revista de Docencia Universitaria, v. 17, n. 1, p. 33, 2019.
LEWANDOWSKY, S.; ECKER, U. K. H.; COOK, J. Beyond misinformation: understanding and coping with the “Post-Truth” Era. Journal of Applied Research in Memory and Cognition, v. 6, n. 4, p. 353-369, 2017.
LEWIS, R. “This is what the news won’t show you”: YouTube creators and the reactionary politics of micro-celebrity. Television and New Media, v. 21, n. 2, p. 201-217, 2020.
MARTÍN-BARBERO, J. Saberes hoy: diseminaciones, competencias y transversalidades. Revista Iberoamericana, v. 32, n. 2, p. 17-34, 2003.
MENESES, J. P. Sobre a necessidade de conceptualizar o fenómeno das fake news. Observatorio (OBS*), v. 2.018, p. 37-53, 2018.
MOROZOV, E. Big Tech: a ascensão dos dados e a morte da política. Tradução Claudio Marcondes. São Paulo: Ubu Editora, 2018.
MUNN, L. Angry by design: toxic communication and technical architectures. Humanities and Social Sciences Communications, v. 7, n. 53, p. 1-11, 2020.
NÓVOA, A.; ALVIM, Y. C. Os professores depois da pandemia. Educação e Sociedade, v. 42, p. 1-16, 2021.
O’CONNOR, C.; WEATHERALL, J. O. The misinformation age: how false beliefs spread: Yale University Press, 2019.
O’NEIL, C. Algoritmos de destruição em massa. São Paulo: Editora Rua do Sabão, 2021.
OVIDE, S. Amazon’s open secret: the persistence of bogus reviews raises big questions for Amazon. New York Times, junho de 2021. Disponível em: <https://www.nytimes.com/2021/06/18/technology/amazon-reviews.html>. Acesso em 20 maio 2021.
PEARSON EDUCATION. Beyond millennials: the next generation of learners. 2018. Disponível em: <https://www.pearson.com/content/dam/one-dot-com/one-dot-com/global/Files/news/news-annoucements/2018/The-Next-Generation-of-Learners_final.pdf>. Acesso em: 11 nov. 2021.
PELED, Y.; PUNDAK, D.; WEISER-BITON, R. From a passive information consumer to a critically thinking learner. Technology, Pedagogy and Education, v. 29, n. 1, p. 73-88, 2020.
RIBEIRO, M. H. et al. Auditing radicalization pathways on YouTube. FAT* 2020 - Proceedings of the 2020 Conference on Fairness, Accountability, and Transparency, n. August, p. 131-141, 2020.
RODRÍGUEZ-VIRGILI, J.; SERRANO-PUCHE, J.; FERNÁNDEZ, C. B. Digital disinformation and preventive actions: perceptions of users from Argentina, Chile, and Spain. Media and Communication, v. 9, n. 1, p. 323-337, 2021.
RUSTAN, A. S. Communication in Indonesian social media: avoiding hate speeches, intolerance and hoax. Journal of Social Studies Education Research, v. 11, n. 2, p. 174-185, 2020.
SAMPIERI, R. H.; COLLADO, C. F.; LUCIO, M. D. P. B. Metodologia de pesquisa. 5. ed. Tradução Daisy Vaz de Moraes. Porto Alegre: Penso, 2013.
SCOLARI, C. A. Informal learning strategies. In: SCOLARI, C. A. (Ed.). Teens, media and collaborative cultures: exploiting teens' transmedia skills in the classroom. Barcelona: Ce.Ge, 2018, p. 78-88.
SOARES, L. H. et al. A autoridade docente e a sociedade da informação: o papel das tecnologias informacionais na docência. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, v. 28, n. 106, p. 88-109, 2020.
SOLSMAN, J. YouTube’s AI is the puppet master over most of what you watch. CNET, janeiro de 2018. Disponível em: <https://www.cnet.com/news/Youtube-ces-2018-neal-mohan/>. Acesso em: 27 dez. 2021.
TAROZZI, M. O que é a grounded theory: metodologia de pesquisa e de Teoria Fundamentada nos dados. Tradução Carmem Lussi. Petrópolis: Vozes, 2011.
WAISBORD, S. Why Paulo Freire is a threat for right-wing populism: lessons for communication of hope. International Communication Gazette, v. 82, n. 5, p. 440-455, 2020.
WINEBURG, S.; MCGREW, S. Lateral reading: reading less and learning more when evaluating digital information. SSRN Electronic Journal, Paper No. 2017-A1 Acesso em: 20 nov. 2022.
WU, L. et al. Misinformation in social media: definition, manipulation, and detection. ACM SIGKDD Explorations Newsletter, v. 21, n. 2, p. 80-90, 2019.
ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos: com implementações em Pascal e C. São Paulo: Pioneira, 1999.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Revista Educação e Emancipação

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Declaração de Responsabilidade e Transferência de Direitos Autorais
Como condição para a submissão, os autores devem declarar a autoria do trabalho e concordar com o Termo de Transferência de Direitos Autorais, marcando a caixa de seleção após a leitura das cláusulas):
- Certifico que participei da elaboração deste trabalho;
- Não omitir qualquer ligação ou acordo de financiamento entre os autores e instituições ou empresas que possam ter interesses na publicação desse trabalho;
- Certifico que o texto é original isento de compilação, em parte ou na íntegra, de minha autoria ou de outro (os) autor (es);
- Certifico que o texto não foi enviado a outra revista (impressa ou eletrônica) e não o será enquanto estiver sendo analisado e com a possibilidade de sua publicação pela Revista Educação e Emancipação;
- Transfiro os direitos autorais do trabalho submetido à Revista Educação e Emancipação, comprometendo-me a não reproduzir o texto, total ou parcialmente, em qualquer meio de divulgação, impresso ou eletrônico, sem que a prévia autorização seja solicitada por escrito à Revista Educação e Emancipação e esta a conceda.

Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.










