Aportes del lenguaje científico en la inclusión de estudiantes autistas
DOI:
https://doi.org/10.18764/2358-4319v18e24337%20%20Palabras clave:
autismo, enseñanza de las ciências, teoría histórico-culturalResumen
El aspecto central del autismo implica disrupciones en las relaciones sociales, la apropiación y el establecimiento de la comunicación. Cuestionamos cómo se ha enseñado el lenguaje científico a estudiantes autistas en clases de ciencias en un contexto inclusivo. La investigación se guió por la Teoría Histórico-Cultural. Nuestro objetivo fue investigar las contribuciones del lenguaje científico a la enseñanza inclusiva de estudiantes con autismo en publicaciones desde el primer diagnóstico (1943) hasta 2022. Identificamos seis artículos que describen acciones en aulas regulares de Educación Básica. El análisis mostró que las mediaciones lúdicas y tecnológicas aumentan la permanencia y la participación, que los mapas conceptuales y la comparación y el contraste favorecen la organización de relaciones y autoafirmaciones, y que los dibujos, modelos y registros multimodales funcionan como vías legítimas para la expresión científica. Proponemos algunos criterios de planificación, mediación y evaluación para clases inclusivas con estudiantes en el espectro autista, con énfasis en el monitoreo del aprendizaje conceptual, la participación entre pares y la comunicación más allá del mero habla.
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